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Eu não sei que tipo de imagens tem chegado até vocês sobre os tais “antifas”. Mas, eu posso dizer uma coisa: eles estão agredindo, machucando de verdade e até matando brancos e negros desarmados. Se você tiver estômago, pode dar uma conferida: https://gab.com/AnonymousMe/posts/104281332190200391 (link retirado do ar)
Esta é uma ação orquestrada e financiada pela Open Society (obviamente, George Soros). Em outubro do ano passado, ele declarou que o globalismo triunfará. No mesmo mês, ocorreu aquela simulação de uma pandemia, guiada pelo instituto de Bill Gates.
Pois bem, a ação da antifa teve como estopim a morte de George Floyd, assassinado pelo policial Derek Chauvin.
Porém, antes de falar sobre este caso, quero abordar um outro para, numa publicação posterior, falar sobre o mais novo motivador das ações de “antifascistas”.
Em 03/10/2017, Chaziel Sunz publicou este vídeo alertando sobre infiltrados antifas no movimento Black Lives Matter, do qual ele fazia parte.
Original: https://www.youtube.com/watch?v=kpZbVrIP1zc&feature=emb_title
No vídeo, ele declara que:
a) o BLM já estava fazendo o trabalho sujo da esquerda, trabalhando para eles, pois a esquerda estava jogando com a emoção das pessoas do movimento;
b) a elite (NOM) está levando negros e gays à guerra, iniciada em território americano;
c) o movimento já estava comprometido – leia-se perdido;
d) a elite (NOM) está atuando de modo que as pessoas escolham consciente ou inconscientemente um lado para, finalmente, darem início a uma guerra civil;
e) nesta guerra civil, os negros serão usados para lutar a guerra ao lado dos antifas, que pode ser considerado basicamente um grupo terrorista que está sendo pago pelos Rotschild, família Clinton e George Soros;
f) o que está em jogo é algo muito maior do que uma questão racial. Sunz diz ainda: “Não se prepare para ser massacrado. Isso é tudo uma enorme propaganda.” E completa afirmando que a guerra estava planejada para iniciar no dia 04/11/2017.
No dia 05/11/2017, houve um massacre numa igreja Batista no Texas. Morreram mais de 25 pessoas – algumas matérias apontam 26 e outras 27 mortos.
Era o primeiro ano de Trump na presidência dos Estados Unidos e, na ocasião, estava em viagem ao Japão. Houve muitos boatos acerca do atirador. Depois, concluiu-se que foi Devin Patrick Kelley, morto logo após o ataque por membros da segurança da igreja. Todos os boatos serviram para tornar a resolução do caso bastante nebulosa – a famosa cortina de fumaça.
Com isso, pouco se sabe na verdade sobre o assassino. Porém, segue o padrão reconhecido no último ocorrido.
Devin era um ex-militar branco, expulso por má conduta. Tinha problemas de violência familiar.
Mas, a imprensa tratou logo de dizer que ele não era um antifa. Ok?
O que eu consigo supor
1) Ninguém deve ter visto o aviso de Chaziel Sunz, publicado um mês antes do massacre datado;
2) Antifas agem em ações claramente orquestradas e financiadas pela NOM;
3) Vidas não importam, o que importa é a agenda.