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Uma introdução ao fim dos povos e a consolidação de um Governo Mundial
Nos Estados Unidos, após a morte de George Floyd pelas mãos de Derek Chauvin, inúmeros protestos do Black Lives Matter acompanhado por antifas despertaram uma onda de violência e depredação do patrimônio público.
Sabe-se que para destruir uma nação basta que se ataque sua cultura. Mas, o que é nação?
Nação é, num sentido abrangente, povo ou comunidade de povos unidos pela mesma língua e cultura.
E o que é cultura?
Cícero definia cultura como aquilo que nos diz respeito como seres humanos.
Dessa forma, a cultura de um povo é capaz de transmitir seus valores através de gerações. Assim como, muito antes da linguagem escrita ser difundida, tais valores eram transmitidos oralmente. E por mais diversos que fossem os objetivos da contação da História, o principal deles era de manter viva a memória de tal povo.
A estátua de Abraham Lincoln foi vandalizada com a pichação “Racista”, quando ele foi peça-chave para a abolição da escravatura nos E.U.A..
Em Londres, o receio de que a estátua de Winston Churchill fosse também vandalizada por manifestantes antirracistas levou à blindagem do monumento.
Porém, o busto do poeta, ator e dramaturgo jamaicano Alfred Fagon – sim, a estátua de um NEGRO – não escapou:
Mas, claro, temos mais. Em Lisboa, a estátua do padre jesuíta António Vieira também foi depredada:
No Brasil, há um abaixo-assinado para a derrubada do monumento a Borba Gato, no bairro de Santo Amaro em São Paulo.
Quando a estátua de Drummond foi vandalizada pela vigésima vez (pelas contas, é mais ou menos isso), a imprensa disse que era sinal de descaso com o monumento da capital.
Então, aparentemente, quando ações como esta partem de manifestantes da esquerda, o fato é noticiado com certa frieza e… descaso.
Enquanto isso, Nancy Pelosi solicitou a remoção de 11 estátuas que representavam os soldados confederados, expostas no Congresso.
Ao me deparar com essa situação, alguns pontos me vêm à mente.
O primeiro deles é que há uma corrente que defende que o Comunismo é, na verdade, o próprio projeto de poder dos Illuminati. Isso, inclusive, foi dito pelo Cel. Fontenelle em seu vídeo de 2018.
Hoje, ser “violento” ou um “terrorista” é uma qualidade que enobrece qualquer pessoa honrada, porque é um ato digno de um revolucionário engajado na luta armada contra a vergonhosa ditadura militar e suas atrocidades.
Carlos Marighella em Manual do Guerrilheiro Urbano, de 1969.
Há dois objetivos claros para o guerrilheiro urbano alcançar:
a) A exterminação física dos chefes e assistentes das forças armadas e da polícia;
b) A expropriação dos recursos do governo e daqueles que pertencem aos grandes capitalistas, latifundiários e imperialistas, com pequenas expropriações usadas para o mantimento do guerrilheiro urbano individual e grandes expropriações para o sustento da mesma revolução.
Ou seja, é permitido roubar e matar.
Poderia estender ponto a ponto o manual de Marighella. Mas, isso vai ficar para um momento posterior. Porém, não é surpresa se eu disser que há inúmeros artigos acadêmicos justificando as ações de vândalos como um protesto contra o Estado, colocando-os no patamar de justiceiros sociais. Inclusive, esses acadêmicos listam as várias vezes em que a sociedade se beneficiou de vandalismos.
Ora, se é o dinheiro de impostos que mantêm tais monumentos e se político algum se esforçaria para reduzir a carga tributária, é um completo absurdo acreditar que o Estado muda através de vandalismo, que é muito diferente de protesto.
Entretanto, ao perder seu patrimônio histórico, uma nação se encontrará sem referências e, facilmente, será submetida a qualquer cultura que a subjugue.
Um verdadeiro prato cheio para o globalismo.
A serviço do Amor, da Luz e do Bem.