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Bill Gates a maioria conhece. Ele é o cofundador da Microsoft. Em março de 2020, ele saiu do conselho da gigante para “se dedicar à filantropia”.

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/03/bill-gates-deixa-conselho-da-microsoft-para-se-dedicar-mais-a-filantropia.shtml

Desde o final de abril, há rumores de que hackers invadiram contas pertencentes a Bill Gates, OMS e de um laboratório em Wuhan, creditado como pesquisador (e disseminador) do coronavírus.

A invasão foi confirmada pela FRN (Foundations Recovery Network).

Segundo o cientista que recebeu o Prêmio Nobel francês, Luc Montagnier, não há possibilidade desse vírus ocorrer naturalmente. Há os “pontos de inserção” de 3 vírus diferentes. Significa que o COVID-19 é uma quimera de 3 doenças distintas combinadas em um único vírus.

https://www.livemint.com/news/world/nobel-winning-scientist-claims-covid-19-virus-was-man-made-in-wuhan-lab-11587303649821.html

Agora, vamos voltar no tempo, especificamente em outubro de 2019. Foi quando ocorreu o Event 201, uma parceria entre Johns Hopkins Center, World Economic Forum e, claro, Bill e Melinda Gates.

https://www.centerforhealthsecurity.org/news/center-news/2019/2019-08-21-event201.html?fbclid=IwAR21DEdfZy5oFC4VK24wTfhrCOL-8gdMTUfizRXj1TJtqTXt7P5uZn-xwoA

No vídeo a seguir, eles fazem o que chamam de “A Global Pandemic Exercise”, um exercício para entender como seria uma pandemia global em termo econômicos para o mundo.

Note que o vírus fictício se chama nCoV-2019, e o exercício ocorreu poucos meses antes da descoberta do coronavírus.

“Reconhecemos que as pandemias podem ter mais do que apenas consequências para a saúde, elas podem causar graves conseqüências econômicas e sociais em cascata”, disse Eric Toner, MD, associado sênior do líder do projeto Center and Event 201.

“Nem o setor público, nem o setor privado, podem responder adequadamente a uma pandemia severa; eles devem trabalhar juntos. Essa é a nossa meta para o Evento 201, e por que um exercício desse tipo é uma maneira tão valiosa e convincente de ajudar os líderes a entender as decisões necessárias para prevenir, preparar e responder a ameaças biológicas”.

Essa “preocupação” se tornou praticamente uma obsessão de Gates, que há anos vem falando de uma pandemia que vai “mudar o mundo como o conhecemos”.

Todos sabemos das ostensivas tentativas de minar a economia independente a fim de favorecer o globalismo, um governo único que “cuidará de todos nós”.

Querem nos chipar a todo custo.

Banco de dados. Domínio. Controle.

Não é à toa que o cara que fundou a Microsoft quer se dedicar à filantropia. Macron já teve seus intentos barrados na França.

Seu partido vem perdendo força nos últimos dias. Políticos vêm abandonando o partido. Macron insiste no globalismo com o apoio irrestrito de Merkel, que já não consegue esconder seu provável mal de Parkinson.

Porém, convém lembrar que Macron deu início ao seu projeto há algum tempo:

Não haverá êxito para eles.

Mas a imprensa não vai lhe mostrar como de fato é.

O que eles – Bill Gates, Marina Abramovic, Macron e Merkel – têm em comum?

A agenda.

E o adrenochrome.

Mas, a casa está caindo.

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