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Bill Gates a maioria conhece. Ele é o cofundador da Microsoft. Em março de 2020, ele saiu do conselho da gigante para “se dedicar à filantropia”.
Desde o final de abril, há rumores de que hackers invadiram contas pertencentes a Bill Gates, OMS e de um laboratório em Wuhan, creditado como pesquisador (e disseminador) do coronavírus.
A invasão foi confirmada pela FRN (Foundations Recovery Network).
Segundo o cientista que recebeu o Prêmio Nobel francês, Luc Montagnier, não há possibilidade desse vírus ocorrer naturalmente. Há os “pontos de inserção” de 3 vírus diferentes. Significa que o COVID-19 é uma quimera de 3 doenças distintas combinadas em um único vírus.
Agora, vamos voltar no tempo, especificamente em outubro de 2019. Foi quando ocorreu o Event 201, uma parceria entre Johns Hopkins Center, World Economic Forum e, claro, Bill e Melinda Gates.
No vídeo a seguir, eles fazem o que chamam de “A Global Pandemic Exercise”, um exercício para entender como seria uma pandemia global em termo econômicos para o mundo.
Note que o vírus fictício se chama nCoV-2019, e o exercício ocorreu poucos meses antes da descoberta do coronavírus.
“Reconhecemos que as pandemias podem ter mais do que apenas consequências para a saúde, elas podem causar graves conseqüências econômicas e sociais em cascata”, disse Eric Toner, MD, associado sênior do líder do projeto Center and Event 201.
“Nem o setor público, nem o setor privado, podem responder adequadamente a uma pandemia severa; eles devem trabalhar juntos. Essa é a nossa meta para o Evento 201, e por que um exercício desse tipo é uma maneira tão valiosa e convincente de ajudar os líderes a entender as decisões necessárias para prevenir, preparar e responder a ameaças biológicas”.
Essa “preocupação” se tornou praticamente uma obsessão de Gates, que há anos vem falando de uma pandemia que vai “mudar o mundo como o conhecemos”.
Todos sabemos das ostensivas tentativas de minar a economia independente a fim de favorecer o globalismo, um governo único que “cuidará de todos nós”.
Querem nos chipar a todo custo.
Banco de dados. Domínio. Controle.
Não é à toa que o cara que fundou a Microsoft quer se dedicar à filantropia. Macron já teve seus intentos barrados na França.
Seu partido vem perdendo força nos últimos dias. Políticos vêm abandonando o partido. Macron insiste no globalismo com o apoio irrestrito de Merkel, que já não consegue esconder seu provável mal de Parkinson.
Porém, convém lembrar que Macron deu início ao seu projeto há algum tempo:
- Aplicativo de celular poderá ser usado como documento de identidade único (2018)
https://oglobo.globo.com/brasil/aplicativo-de-celular-podera-ser-usado-como-documento-de-identidade-unico-22360141
- “A França prepara-se para implementar um sistema nacional e obrigatório de reconhecimento facial, tornando-se assim no primeiro país da Europa a implementar esta medida que conta com o apoio do Presidente Francês.” (2019)
https://zap.aeiou.pt/franca-lanca-sistema-nacional-reconhecimento-facial-283968
Não haverá êxito para eles.
Mas a imprensa não vai lhe mostrar como de fato é.
O que eles – Bill Gates, Marina Abramovic, Macron e Merkel – têm em comum?
A agenda.
E o adrenochrome.
Mas, a casa está caindo.
A serviço do Amor, da Luz e do Bem.